"A morte de cada homem diminui-me, porque eu faço parte da humanidade..."
Sabemos que os homicídios na população jovem têm aumentado nestas últimas décadas, e morrem-se cada vez mais jovens, negros, de classe popular, de forma violenta.
Nosso aluno Anderson não conseguiu escapar desta sina.
Nossa Esperança, e professor sem Esperança não é nada, é que um dia não tenhamos mais que ficar tristes pela perda de um aluno vítima da violência.
Fica na nossa memória a potencialidade de uma vida que foi perdida e também a certeza de que tudo pode ser diferente.
Lembraremos com carinho do Anderson, da sua alegria, das suas brincadeiras, da sua agitação, do seu bom humor....
Que a vida de cada ser humano não seja em vão....______________________________________________________
Na biblioteca encontramos um ótimo livro sobre a morte que pode ser utilizado em todos os anos ciclos: "O dia em que a morte quase morreu" de Sandra Branco.
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