quinta-feira, 23 de abril de 2009

São Jorge, Cervantes e Shakespeare

São Jorge, Cervantes e Shakespeare

o quê eles têm em comum?

Eles são adorados por muitos no mundo todo.

Certo!

Suas histórias são conhecidas, emocionantes, envolventes e apaixonantes.

Certo!

Agora leia abaixo e descubra o quê mais eles têm em comum:


Dia Mundial do Livro e do direito do Autor

“A instituição do Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor, pela Unesco, internacionalizou uma antiga tradição da Catalunha, onde, em 23 de abril, comemora-se o Dia de São Jorge – padroeiro daquela província espanhola – e recorda-se o falecimento do escritor Miguel de Cervantes – 23 de abril de 1616.

Neste dia, de acordo com o costume catalão, os livreiros entregam uma rosa com cada livro vendido e tornou-se tradição presentear livros e rosas. O lema é: Uma rosa por São Jorge, um livro por Cervantes. A partir de 1995, a Unesco estendeu sua homenagem ao escritor inglês William Shakespeare, também falecido em 23 de abril de 1616, e passou a estimular iniciativas em prol do livro e da leitura nesta data. Atualmente, autores, editores, professores, livreiros, meios de comunicação e bibliotecas, entre outros profissionais e entidades, mobilizam-se, em todo o mundo, para que o livro esteja na pauta do dia.

Fonte: Folha do livro 10/Ano 03/ Porto Alegre, 16 de abril de 2009/site da Câmara Rio-Grandense do Livro.


Foto da Biblioteca Mario Quintana/Escola Morro da Cruz

Povos indígenas

(arte indígena)

Na biblioteca trabalhamos em preparação ao Sábado integrador da Escola: Povos Indígenas, do dia 25/09. Optamos por contar para os alunos a lenda " Como apareceram os bichos" da tribo dos Maués* e a retiramos da obra "Como nasceram as estrelas- doze lendas brasileiras" de Clarice Lispector.


Os Maués ou Mawés* é o nome de uma tribo indígena, também conhecida por Maooz, Mabué, Mangués, Manguês, Jaquezes, Maguases, Mahués, Magnués, Mauris, Maraguá, Mahué, Magueses, Sateré-Mawé. Falam a língua maué, integrante única da família lingüística de mesmo nome, pretencente ao tronco tupi.
Fonte: Wikipédia (em 23/04/2009)

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Para conhecer uma história de amor entre dois índios de nações diferentes (Ticuna e a Sateré-Maué) entre no site abaixo:

http://www.revistadobrasil.net/rdb22/perfil.htm#topo


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Depois dos alunos ouvirem a Lenda "Como apareceram os bichos" eles assistiram a uma animação brasileira chamada: "Tainá-kan- a grande estrela".

Sinopse da animação "Tainá-Kan- a grande estrela":
Segundo uma lenda karajá, Tainá-Kan, a grande estrela, vem à Terra por amor, na forma de um homem velho. A lenda explica o surgimento da agricultura para o povo karajá. Suas bonecas de cerâmica servem de inspiração para os personagens, e a trilha é composta de músicas típicas. Ano: 2006 e direção de Adriana Figueiredo.

No livro " O casamento entre o céu e a terra- Contos dos povos indígenas do Brasil" de Leonardo Boff, encontramos a lenda sobre Tainá-Kan. No livro a lenda da animação aparece com o título "Nascemos para brilhar: Tainá".



A biblioteca tem um acervo bibliográfico sobre os povos indígenas.

Aproveitamos para sugerir deste acervo livros que foram escritos por escritores indígenas do Brasil:

"Catando piolhos- Contando Histórias" e " Um estranho sonho de futuro- Casos de índio"de Daniel Munduruku.

"Irakisu- O menino criador" de Renê Kithãulu( Povo Waikutesu).

"O povo Pataxó e suas histórias" de Angthichay, Ararby, Jassanã, Manguahã e Kanátyo (professores indígenas Pataxós/MG)

"O caçador de histórias- shay Ka'at Haría" de Yaguarê Yamã (da nação Mawé). Este livro é ótimo para quem gosta de histórias de arrepiar, inclusive já o utilizamos na hora do conto com alunos de turmas do II ciclo.

Mais comentários sobre este livro no blog do dia 18 de Julho de 2008.

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Do site do museu do índio retiramos alguns sites interessantes sobre a temática indígena:

http://www.museudoindio.org.br/template_LerJornal/default.asp?ID_S=34

FUNAI – Fundação Nacional do Índio

Para crianças:

National Geographic
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGETEEN/Brasil:500 anos de povoamento
Tribo do Guaraná

Museus:

Museu Histórico Nacional
Museu Dom Bosco
Museu da República
Museus do Mundo
Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE/USP)
Museu Nacional
Museu Antropológico do Rio Grande do Sul
Museu Antropológico da UFG
Museu de Arqueologia e Etnologia - UFBa
Museu do Homem Sergipano da UFS
Museu Paraense Emílio Goeldi
Museu de História Natural da UFMG
Museu do Homem do Norte
Museu da Pessoa

Universidades:


USP/NHII - Núcleo de História Indígena e do Indigenismo
UFSC - Laboratório de História Indígena da Universidade Federal de Santa Catarina
PINEB – Programa de Pesquisas sobre Povos Indígenas do Nordeste Brasileiro

Outras instituições:

ABA - Associação Brasileira de Antropologia
ISA - Instituto SocioAmbiental
IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Ibase
Iepé - Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena
Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social (CIESAS), México
Desenvolvimento das Ciências Sociais no Peru
Paraná Indígena
CCPY – Comissão Pró-Yanomami
Centro de Trabalho Indigenista
INDASPI - Inst. Desenv. Atividades Auto-Sustentação das Pop. Indígenas
Instituto de Desenvolvimento das Tradições Indígenas / Ideti
CIMI – Conselho Indigenista Missionário
Programa de proteção Etno-Ambiental Vale do Javari


Outros sites:

Música Indígena
Índios Baniwa
Vídeo nas aldeias
Povos Indígenas
Fotografia e história dos índios Guarani
Grupo de Trabalho de Línguas Indígenas
Línguas Indígenas do Brasil (site da SIL)
Línguas Indígenas Brasileiras
Pinkaiti – Caiapós e Amazônia
Programa Waimiri Atroari
Arco Digital - Comunidade Colaborativa de Aprendizagem

Caminhada da Paz no Morro da Cruz




A Escola participou em conjunto com o Instituto Murialdo e a Comunidade da "Caminhada pela Paz no Morro da Cruz". A caminhada ocorreu no dia 09 de abril deste ano (mais fotos no blog no slide show).

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Terra

Continuando o calendário de abril:

Dia 22 de abril "Dia Mundial da Terra"

( bandeira não oficial do Dia Mundial da Terra)




A data foi criada nos Estados Unidos da América em 1970, com o primeiro protesto contra a poluição, convocado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, e passou a ser comemorada por outros países na década de 90, numa altura em que o ambiente não era incluído em nenhuma agenda política.

Hoje esta data é lembrada no mundo todo graças a urgência de mudança de comportamento do seres humanos em relação a MÃE TERRA.

Sites interessantes:

http://www.oglobo.globo.com/ciencia/salvevoceoplaneta/

http://www.mma.gov.br

Cuidar da Terra exige que eduquemos as próximas gerações para uma relação mais responsável com o meio ambiente.

Realizamos uma oficina sobre a "História do Morro da Cruz" (no último mês) e os alunos ouviram de alguns moradores mais antigos da Comunidade, como a Fonte d'água da "Rua da Fonte" era limpa e como eles utilizavam quando eram crianças. Os moradores usavam para tomar banho e para lavar roupa. Os moradores participantes da oficina lembraram de como era bom o tempo em que a Fonte não estava poluída.

Os alunos visitaram o local da Fonte com os moradores que participaram da oficina.

Fotos da oficina e da visita a "Fonte d'água":


Oficina "História do Morro da Cruz": alunos ouvindo histórias de moradores e olhando fotos antigas do local





Rua chamada "Travessa da Fonte" onde há mais de 20 anos atrás corria água de forma abudante

Como encontramos a Fonte que serviu muito aos primeiros moradores do Morro






terça-feira, 14 de abril de 2009

Antes que feche o Abril


Eu gosto do mês de Abril. Parece que nessa fase do ano a vida realmente começa. Março ainda tem um sabor de "ai-que-pena-que-as-férias-acabaram", então o recomeço parece um pouco desconectado, estranho... mas Abril, não. Abril, definitivamente abre (com uma licença poético-ortográfica) o ano. A praia vai se distanciando das lembranças e o pique volta ao normal. E o friozinho quando aparece? Hein? Hein? Puxar aquele moletom usadinho do ano passado, molezinho e aconchegante como o colo da minha Vó. Ai, Abril, que bom que me abres também a memória. E os doces da Páscoa? Dane-se o regime - temporariamente, tá? - pois eu quero é permitir que minha criança ainda se delicie com o encanto dos rituais que insistimos em manter, mesmo que a desculpa oficial seja agradar às outras crianças, óbvio...
Assim, além do dia do aniversário da nossa Escola, que abriu o Abril dia 1º e da participação da caminhada pela Paz no dia 09, escolhi algumas datas comemorativas que considero importantes também como educadora para compartilhar:

1º: Dia da Abolição da Escravidão dos Índios
02: Dia Internacional do Livro Infantil
07: Dia Mundial da Saúde
13: Dia dos Jovens
13: Dia do Hino Nacional Brasileiro - neste ano comemora-se 100 anos!!!!
15: Dia do Desarmamento Infantil
16: Dia da Voz
18: Dia Nacional do Livro Infantil e de Monteiro Lobato
19: Dia do Índio

Que nossos corações se mantenham sempre abertos à Paz.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

II- Lendas do Morro

Ano passado começamos a postar o trabalho realizado com os alunos (as) da Escola sobre Lendas Urbanas que estão também presentes no Morro da Cruz, daremos continuidade a este trabalho e para recomeçar:


Apresentamos " A lenda do Taxista".

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Aniversário da Escola Morro da Cruz

Parabéns à todos/as que estudam, trabalham, acompanham e lutaram pela construção da Escola Morro da Cruz.


Não é brincadeira não, realmente a Escola Morro da Cruz está completando hoje, dia 1º de abril, 13 anos.
Abaixo uma homenagem à Escola prestado pelo poeta do Morro Luís Carlos.


Nossa Escola

Luís Carlos do Morro da Cruz


Fostes concebida e conquistada
Pela vontade e mobilização da nossa comunidade,
que demandou a obra da construção
da escola no orçamento participativo.
A administração popular garantiu e
Inaugurou a obra em 1° de abril de
1996 pelo prefeito Raul Pont.

Encravada no cume do morro
És o farol de luz e saber que
Ilumina nossas crianças e adolescentes
Preparando-os para um futuro
Melhor, para que possam ser
Incluídos socialmente na condição de cidadãos
Protagonista de sua própria história.

É fonte de conhecimento
da nossa comunidade periférica e proletária.
Espaço educativo e genuíno
Para o exercício pleno da cidadania
E do convívio das relações sociais.

E a todos que privam desta relação
Fraterna e bebem desta seiva, tatuarão
Para sempre em suas almas belas
Recordações de momentos vividos
Em teu espaço público.

Rejubilamos-nos e parabenizamos
A todos que tecem no
quotidiano a tua história.

Parabéns ao mundo da educação da
E.M.E.F Morro da Cruz.